domingo, 17 de março de 2013

Promotor parabeniza jornalista César Alves pela cobertura às sessões do Júri Popular

MÉRITOS

O promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins, de Mossoró, envia mensagem a este repórter tratando sobre a importância de divulgar as sentenças que estão sendo aplicadas pelo Conselho de Sentença nos autores de homicídios e também contra quem tenta contra a vida.
Eis,
Cezar Alves, parabenizo você pela cobertura dos júris. Como já havia te falando antes, a imprensa de Mossoro nos últimos anos só divulga o fato delituoso na época de seu acontecimento, e depois não cobre mais nada, aí as pessoas não sabem o que deu, e não por acaso, passam a achar que não deu em nada.
Ainda que haja demora entre a data do fato e os julgamentos, é importante que a sociedade saiba o que ocorreu, se houve condenação, se houve absolvição, porque houve absolvição (inquérito mal feito por exemplo por falta de estrutura da polícia, falta de perícias, deficiência do ITEP, etc).
Nessa pauta a resposta dos jurados (na realidade da própria sociedade de Mossoró), está sendo enérgica, pois muitas condenações estão surgindo, apesar das notórias deficiências da investigação.
Nos 3 júris que fiz ocorreram condenações, da forma como pretendi e requeri aos jurados, e também quando houve absolvição em um júri foi a pedido do MP (me parece que apenas um réu, em um dos primeiros júris, foi absolvido quando o MP postulou a condenação).
Bem, é isso. Se possível vai a sugestão para ao final dos trabalhos você fazer um resumo de toda pauta e divulgar, pra conhecimento da sociedade.
Valeu, abraço
Ítalo Moreira Martins, promotor
NOTA DO BLOG:
Trata-se, na verdade, de duas figuras do mais alto prestígio e respeitados pela sociedade mossoroense, notadamente no meio jurídico.  O jornalista (César Alves), é competente no que diz e no que prega.  Além de jornalista respeitado, conhece os meandros do meio jurídico, vez que também é estudante de direito.  O segundo (Dr. Ítalo Martins), é um promotor da mais alta capacidade, professor de direito penal e um ser humano de reputação ilibadíssima.
Sou suspeito em elogiá-los, pois o primeiro é meu amigo particular (César Alves) e o segundo foi meu professor de direito penal na UnP.  Porém, suspeição à parte, prefiro congratular-me com os merecedores de elogio.
Parabéns a ambos.

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