terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Todos esperam pelo PMDB

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ATÉ QUANDO?

Chegou um momento em que todos esperam pelo PMDB. A maioria dos partidos que vai disputar as eleições no Rio Grande do Norte sabem o que querem para 2014, mas não sabem como as coisas serão ajeitadas em razão das incertezas originadas no PMDB. 

O PSB de Wilma quer a vaga para o Senado, mas espera que o PMDB sinalize se aceita ou não a reivindicação. O PT também quer a vaga do Senado, mas espera que o PMDB decida entre ele e a aspiração do PSB. 

O deputado João Maia, do PR, coloca entre suas alternativas disputar o cargo de vice-governador, mas aguarda que o PMDB defina quem será o candidato a governador para ver se vale a pena. 

O DEM deseja uma aliança proporcional com o PMDB, mas espera que os Alves definam com quem fará aliança para saber se há vetos ou não contra a presença do DEM na chapa. A própria governadora Rosalba Ciarlini, que deseja disputar a reeleição, espera que o PMDB defina seu nome para avaliar suas chances em 2014. 

O Pros quer entrar na chapa proporcional, mas depende do que o PMDB sinalizar na formação da chapa majoritária, se houver brecha o partido quer um espaço maior. 

O PSD de Robinson Faria também aguarda pelo PMDB, considerando que Robinson deseja disputar o Governo, mas pensa primeiro na aliança proporcional que facilite o caminho da reeleição do filho, Fábio Faria. 

Todos estão esperando que o PMDB defina seu rumo para que possam montar suas estratégias. O problema é que o PMDB não dá sinais de que possa definir seu nome ao Governo. Essa é a questão fundamental para todos. E pelo visto ainda vai demorar um pouco, o ex-senador Fernando Bezerra, convidado por Garibaldi para ser o candidato, afirmou que pretende dar uma resposta lá para março do ano que vem. 

A grande dúvida dos partidos que querem se aliar com o PMDB é que de um lado há possibilidade de um nome inquestionável como Garibaldi Filho, que teria a aceitação do menor ao maior aliado; e do outro, a hipótese de um nome eleitoralmente fraco, que coloque em dúvida a garantia de vitória e que suscitaria muitas divisões dentro do bloco da aliança.

Fonte: Neto Queiroz
 

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