quarta-feira, 8 de maio de 2013

Possível candidatura de Eduardo Campos dificulta entendimentos do PSB no RN

Presidenciável Eduardo Campos (PSB)
INDEFINIÇÃO TOTAL

Muito se conversa entre os partidos com vistas às eleições de 2014, mas tudo se torna superficial, observando a dependência dos partidos das definições que suas respectivas legendas terão em nível nacional.

Desde as eleições de 2002, com o PT conduzindo o processo político nacional, houve uma determinação para que o partido não se coligue com legendas de oposição também nos Estados.
A popularidade do governo petista fez os partidos da base procurarem o PT para formar aliança, com o objetivo de ter o reforço do ex-presidente Lula (PT) em suas campanhas. A “verticalização forçada” também continua no governo Dilma Rousseff (PT).
PT, PSB, PDT, PSD e PCdoB caminham para a formação de um bloco oposicionista para disputar a sucessão da governadora Rosalba Ciarlini (DEM). O diálogo também poderá ser aberto com o PMDB, que apoia Rosalba, mas faz parte da base, e futuramente com o PP, que está se fortalecendo no Estado.
Porém, a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), a presidente pode pôr fim à união da base no Rio Grande do Norte. PT e PSB estariam obrigatoriamente em lados opostos, já que o PT só se alia a quem tem compromisso com Dilma.
Fonte: Blogue do BV

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