A advogada Giovana Mathias Manzano, de 38 anos, foi morta a tiros no último dia 14 em um canavial da região, na cidade de Penápolis, a 474 km da capital paulista.
O carro dela foi incendiado. Ela deixou uma carta de despedida para a família.
Na quinta-feira, 16, Wellington de Oliveira Macedo, de 21 anos, foi preso e confessou o crime, informou a TV TEM, afiliada da Rede Globo.
Ele disse ter sido contratado pela própria vítima para cometer o crime.
Macedo disse que combinou com a advogada que receberia R$ 20 mil para matá-la. Porém, acabou recebendo apenas R$ 2 mil. Um outro rapaz, de 18 anos, também participou do crime. Ele foi com Macedo até o local onde a advogada foi morta e comprou gasolina para incendiar o carro dela.
Segundo investigadores, a advogada foi a um bar e pediu que um rapaz lhe indicasse um criminoso. O rapaz achou que ela queria comprar drogas e indicou Macedo, que havia cumprido pela por tráfico e havia deixado a prisão há pouco tempo.
Macedo diz que os dois conversaram e combinaram o crime. Giovana foi morta com três tiros. Ele terá a prisão preventiva pedida pela polícia.
De acordo com investigações, a advogada havia se separado do marido e estava em depressão, com acompanhamento psicológico.
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