Interessante. Há alguns dias, comentei aqui no blog a respeito da mistura política e religião. Pois bem. Sobre o mesmo assunto, se pronunciou nada mais nada menos que o papa Bento XVI. Veja a matéria reproduzida do blog do Robson Pires:
No segundo volume de sua biografia de Cristo, o pontífice disse que Jesus estabeleceu distância entre política e religião.
Em Jesus de Nazaré, da Entrada em Jerusalém até a Ressurreição, o sumo pontífice diz que Jesus “não vem (ao mundo) como um destruidor. Ele não vem empunhando a espada de um revolucionário”. Em vez disso, Jesus vem “com o dom da cura”, para revelar “o poder do amor”.
Bento XVI afirma que, na época em que Jesus viveu, não havia separação entre política e religião, e que teria sido o próprio Jesus que estabeleceu a distância entre as duas coisas.
“Naquela época as dimensões política e a religiosa eram absolutamente inseparáveis”, disse Bento XVI. “Jesus, com sua mensagem e modo de agir, inaugurou um reino não político do Messias e começou a separar uma coisa da outra.”
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