EXPECTATIVAS
Depois do anúncio de que a economia do RN poderá receber investimentos de R$ 8 bilhões nos próximos anos somente na implantação de parques eólicos, é bom lembrar que essa nova realidade econômica requer, além de investimentos, providências mais simples.
No final do ano passado, na Federação das Indústrias do RN, empresários do setor de energia eólica de todo o Brasíl e do exterior, estiveram reunidos e de lá retiraram uma pauta com alertas para os setores públicos que interferem direta e indiretamente na produção da nova forma de energia.
A pauta continha pelo menos 13 reivindicações e sugestões para que a energia eólica seja encarada no Nordeste e no Brasil como uma grande oportundidade de gerar emprego para milhares de pessoas, melhorar a renda e aumentar a arrecadação de impostos.
Alertavam os produtores para:
1-Atuação na regularização e legalização fundiária em áreas dos projetos;
2-Criação de uma força tarefa no Idema para dar celeridade às análises das licenças ambientais, ( LI e LO) atuando inclusive junto ao Ministério Público, na hipótese de intervenção deste;
3-Atuação semelhante no IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional);
4-Atuação junto aos órgaos do tipo Operador do Sistema Elétrico Nacional, Agência Nacional de Energia Elétrica e Empresa de Pesquisa Energética, com o objetivo de antecipar de setembro de 2013 para janeiro de 2013 as possíveis implantações de ICGs do RN;
5-Apoio integral ao estudo de uma linha de transmissão para dar suporte às conexões das usinas no litoral e no interior do Nordeste, principalmente nos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Bahia, Ceará e Maranhão;
6-Apoio na logística de transporte de equipamentos pesados por meio de elaboração de um plano de reparo nas estradas de acesso aos parques eólicos;
7-Melhoria e adequação para movimentação de carga no Porto de Natal;
8-Elaboração de um plano de conscientização da população potiguar dos benefícios da implantação dos parques eólicos nas comunidades, de forma que a comunidade seja parceira dos projetos;
9-Apoio na capacitação de mão de obra local - eletricista, topógrafo, pedreiros, operadores, montadores;
No final do ano passado, na Federação das Indústrias do RN, empresários do setor de energia eólica de todo o Brasíl e do exterior, estiveram reunidos e de lá retiraram uma pauta com alertas para os setores públicos que interferem direta e indiretamente na produção da nova forma de energia.
A pauta continha pelo menos 13 reivindicações e sugestões para que a energia eólica seja encarada no Nordeste e no Brasil como uma grande oportundidade de gerar emprego para milhares de pessoas, melhorar a renda e aumentar a arrecadação de impostos.
Alertavam os produtores para:
1-Atuação na regularização e legalização fundiária em áreas dos projetos;
2-Criação de uma força tarefa no Idema para dar celeridade às análises das licenças ambientais, ( LI e LO) atuando inclusive junto ao Ministério Público, na hipótese de intervenção deste;
3-Atuação semelhante no IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional);
4-Atuação junto aos órgaos do tipo Operador do Sistema Elétrico Nacional, Agência Nacional de Energia Elétrica e Empresa de Pesquisa Energética, com o objetivo de antecipar de setembro de 2013 para janeiro de 2013 as possíveis implantações de ICGs do RN;
5-Apoio integral ao estudo de uma linha de transmissão para dar suporte às conexões das usinas no litoral e no interior do Nordeste, principalmente nos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Bahia, Ceará e Maranhão;
6-Apoio na logística de transporte de equipamentos pesados por meio de elaboração de um plano de reparo nas estradas de acesso aos parques eólicos;
7-Melhoria e adequação para movimentação de carga no Porto de Natal;
8-Elaboração de um plano de conscientização da população potiguar dos benefícios da implantação dos parques eólicos nas comunidades, de forma que a comunidade seja parceira dos projetos;
9-Apoio na capacitação de mão de obra local - eletricista, topógrafo, pedreiros, operadores, montadores;
10-Levantamento das necessidades/prioridades locais para eventuais beneficiamentos por parte do produtor de energia;
11- Atuação na ampliação de oferta de insumos de construção, cimento, aço etc;
12-Licenças para jazidas locais e perfuração de poços artesianos;
13- Disponibilização de dados de localização de gasodutos e polos de petróleo.
Fonte: Fator RRH
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