Fátima ajuizou quatro ações contra Roberto Ronconi. Perdeu as quatro |
AÇÕES
Após receber críticas severas do candidato ao Senado Roberto Ronconi
(PSL), durante o horário de propaganda eleitoral, a também candidata a
senadora Fátima Bezerra (PT) decidiu entrar na Justiça. A petista
ajuizou quatro representações no TRE/RN para que o programa do
adversário fosse suspenso e, em seu lugar, lhe fosse concedido o direito
de resposta.
O resultado do processo foi divulgado nesta semana e é desfavorável
para Fátima Bezerra. O parecer veio do procurador-geral e acompanhou o
indeferimento da liminar e das ações requeridas. Em nota, Roberto
Ronconi afirmou que o Partido Social Liberal continuará levando a
verdade e a transparência para os seus eleitores e que não aceitarão
nenhum tipo de pressão para silenciá-lo.
Ronconi foi absolvido e não cederá direito de resposta a Fátima |
Os dados dos processos podem ser visualizados no site do TRE, pelos
números: 98177.2014.620.0000, 98092.2014.620.0000. “A candidata Fátima
Bezerra diz que é ficha limpa insinuando que todos nós que disputamos
contra ela somos fichas sujas. Mas isso não é verdade. Se fôssemos
fichas sujas, não teríamos o registro de candidatura deferidos pelo TRE.
A Justiça só homologa candidatura de quem é ficha limpa”, acusou
Ronconi, ao ser entrevistado pelo PortalNoar.com.
Ainda de acordo com portal de notícias de Natal, o candidato foi além
ao lembrar que o partido da candidata Fátima Bezerra ficou famoso no
País pelo maior esquema de corrupção descoberto na história recente, que
ficou conhecido como Mensalão. Os petistas José Dirceu, Genoíno,
Delúbio Soares e João Paulo Cunha foram condenados à prisão neste
episódio.
Ronconi destacou que a deputada Fátima não só apoiou os seus
companheiros presos por corrupção como doou dinheiro para o pagamento
das multas deles à Justiça. Além disso, Ronconi lembrou que o PT também
está envolvido no esquema investigado pela CPI da Petrobras. “O PT é um
partido ficha suja”, afirmou o candidato.
Fátima Bezerra ingressou com quatro representações no TRE/RN para que
o programa do adversário fosse suspenso e, em seu lugar, lhe fosse
concedido o direito de resposta. No entanto, perdeu nas quatro
tentativas. A Justiça considerou que não existia motivo para tal direito
de resposta, devido às informações divulgadas pelo candidato serem
verídicas e de conhecimento público.
Com informações do Gazeta do Oeste
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